Mundo de papel
O silêncio sempre foi um bom amigo, possui seus mistérios
Permite que as mentes gritem sem que nada, ou alguém perceba
Ah o silêncio... O poeta ele sempre acompanhou
Ò ser incompreendido esse tal poeta
Ninguém escuta o que ele diz
Ninguém lê o que ele escreve
Apenas o silêncio das canetas, do lápis ao encontrar o papel
E nas linhas de uma folha ele cria cores, sabores
Sensações, visões
Ele constrói seu mundo... E ali permanece
E ninguém ira visitar esse recinto, tão único?
Em uma solidão de papel e caneta interminável
Ele construiu sua própria realidade e dentro dela se perdeu.
Quem irá resgatá-lo? (precisa?)
O poeta se apaixonou pela própria loucura.
E dizem, que os loucos são detentores da felicidade...