O encontro entre a natureza e a razão

Que confusão disforme, dizer o certo e contemplar o incerto. Um dizer acabado, traduzido em utilidade, que finaliza maturidade, das circunstâncias que atribui as coisas.

Mas isso não importa, a decisão é decidir, do ser que é preciso partir, pela verdade imaterial, temporal e acidental, precisamos nos render e ser, pois retornar é contemplar, e definir é exaurir, pelo exercício dos sentidos que conecta o necessário, e pelo desconectado que vê o circular como tudo que há, espelho de si mesmo, fuga da ação, havemos dito, é contemplação.

Ser daqui forçado a interpretar, seduzido para seduzir cantam todos o um, como os mesmos misturados, que mesmo em suas diferenças, partem na igualdade, da igualdade, para representar símbolos opostos, dos modos de contemplação; E sob o grau de obscurantismo, -nos arriscamos no mesmo, no um, no igual -, de uma sequência que diz ciência, e para além dessa clemência, eis que o certo é ser esperto, cujo objeto é procurado, que é a causa do ser amado, finalizado para ser.

Pingado
Enviado por Pingado em 22/08/2015
Reeditado em 27/11/2015
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