- Em Honra de Minha Liberdade-
O sol repreende com silêncio, mas não cessa de nutrir eu e o mundo inteiro com vida!
A preguiça me venceu... E isso não é ruim, não consigo marinar em modos antigos, mas incrivelmente me sinto em liberdade e é bom poder voar e mesmo em engajamento não se importar mais que o necessário. Há muito mais que azul nos céus desse horizonte, na verdade o azul nunca existiu em céu algum, nosso olhos bobões que sempre se enganam no que é cômodo. Mas quem disse que isso importa?!
Não tenho animo para tristezas, irritações e preocupações excessivas, não sinto peso de encargos e o desespero de querer resolver tudo, pois não há nada pra resolver, essas cabeças aluadas que esquentam ao sol do meio dia, não são gados errantes e despreparados, não são seres da ultima hora e se nada pode receber o carimbo de certo, logo nada pode ser rotulado de errado, então porque sujar minhas asas no petróleo que purgou das profundezas do mar?
Mergulhar não é se poluir na sujeira densa que escorrega sempre para o profundo inabitável... Me libertei dessas correntes pesadas e que se descabelem as gaiolas que me prenderam, eu não vou voltar...Não vou!
Finalmente! No silêncio do Sol e no calor de seus raios em minhas asas, finalmente compreendo que... Eu existo, quer queira ou não, voltei a me pertencer e qualquer coisa que vier a fazer será por vontade! Retomei minha poesia...
A preguiça me venceu... E isso não é ruim, não consigo marinar em modos antigos, mas incrivelmente me sinto em liberdade e é bom poder voar e mesmo em engajamento não se importar mais que o necessário. Há muito mais que azul nos céus desse horizonte, na verdade o azul nunca existiu em céu algum, nosso olhos bobões que sempre se enganam no que é cômodo. Mas quem disse que isso importa?!
Não tenho animo para tristezas, irritações e preocupações excessivas, não sinto peso de encargos e o desespero de querer resolver tudo, pois não há nada pra resolver, essas cabeças aluadas que esquentam ao sol do meio dia, não são gados errantes e despreparados, não são seres da ultima hora e se nada pode receber o carimbo de certo, logo nada pode ser rotulado de errado, então porque sujar minhas asas no petróleo que purgou das profundezas do mar?
Mergulhar não é se poluir na sujeira densa que escorrega sempre para o profundo inabitável... Me libertei dessas correntes pesadas e que se descabelem as gaiolas que me prenderam, eu não vou voltar...Não vou!
Finalmente! No silêncio do Sol e no calor de seus raios em minhas asas, finalmente compreendo que... Eu existo, quer queira ou não, voltei a me pertencer e qualquer coisa que vier a fazer será por vontade! Retomei minha poesia...