Noite de 1° de maio de 2015

É a insanidade da leitura obsessiva, no viajar das letras, indo criar o cenário e entrar no “cast” do que está sendo lido. É o individuo se entregando de alma, anseios em enlouquecidos turbilhões. É o momento exato da fruta ficando madura. Tenho, e sei que divido essa sensação com muitos, diversas visões na escrita; o leque de possibilidades se encontra dentro de uma bifurcação que em qualquer caminho escolhido dará em um novo leque com dezenas de novas opções de caminhos... É psicose... É abissal. Para se ter visibilidade no que se escreve há algumas saídas óbvias: escrever o curioso, ou o duvidoso, ou o que choca, ou o que é novo, ou o que se renova. Podendo também mesclar rodas essas opções – uma com outra ou outras.

André Anlub