Wow magna !!!!!!!!
Que Importância
retiveram no dia os lumes das fogueiras aniquilou uma raça maldita
nas luas,
Ou os acordes finos que de uma nave charuto chegou
Se são nuas ou nuas foram
as ressalvas dos sons cruas das carnes cruéis,
Porque havia de me obliterar nesse dia
De ordens, furioso...
Porque hei de resmungar se ainda hoje
Dei ordens,
pegajoso...ou solubre
Porque de ser Tigre,
se sou mesmo parecido Leâo
Ou mesmo o Reino que de Além chegou
Porque de ser Lobo,
,se o mesmo a de um
Dentes de ouro Leão
Que importância vim até aqui fazer Poesia,
Se não tive alguma Vontade; No momento irradia o ódio infinito
Porque hei de me arreliar mais/
Se de medo e horror tenho de as ler,
a poesia não
me envaideceu na podridão,
E até apodreceu com o tempo,,
o gps do mundo, a gravitação,
nada mais me aborreceu que destruir o mal,
que fecundou a tentação,
das vigilas e
alienações...
nada mais me aborreceu
que o íman
das falsas irmandades e mentiras num mundo mentiroso/
nada mais me aborreceu,
Que essa podre poesia disnaudita,
a leitura das idiotices ou o ouvir das imbecis frases e
fanfarrices,
não me inundei de falácias ou
cretas , lesgas
ou obscuros muros
e lesmos de armas
até me desatei
E muito a rir,
quanto mais essa poesia podre da vida,
é toda louca
atoa,
sem travões/
de vândalos inúteis
escândalos ,
foram palavras secas, de escárnio e lazer
E nada de inércias /mas de inércia vivia se até esse dia,
o mundo parou,
é desassossego amais,
tudo coisas
más,
os pés afundaram,
na violeta do meu divã,
o divã dos meus calores, do fim
das paciências,
adormecido de todas as protuberâncias,
a finas membranas fossilizadas,
e restos pávios acesos ou mortos, e
enegrecida mas sépia, ardia assim,
de adúlteras , se amargas nascenças,
verossimilhanças,
maquiavélicas ,
em aguarrás
e em cópulas,
os fetos de flâmulas e
sardas ardentes, quentes nas lavas
e vasílicos, vasos sanguineos secos
e
túnicas
íntimas, ardia tudo
[tudo isso foi poesia, do fim]
Viscosa, ísquia e púbicas,
ou ruminar ou chagas ao pó, ardia tudo,
o sol marisco em púrpuras,
e pregos de pòlens,
além das feridas e fendas... tudo ardia,
nos mares insensatos das paisagens,
aquelas que li algures nas poesias já ao longe,
ou foram tudo prosas do Pecado nunca arrependido/
Errado,
Aquelas que tudo caiu,
em frenesim, nas chagas do fogo,
Porque das minhas íntimas viagens ,
a ereção de júbilo
me apaixonei em vão,
por estas vagas podres poesias?
frutos de mágoas,
e extintas de todas divindades...
foram tudo talvez tangos de mentiras
ou tudo cantos de mentiras,
tudo apostesias.