Aos pedaços...
Dia branco: sem alimento para alma, sem carícia para o corpo, somente a loucura, a insensatez e os fantasmas da tristeza, da dúvida ... o gigante corvo da desconfiança e a dor do desamor.
O pranto reprimido, o pulso e o caco de vidro.
O meu mundo...meu abrigo...caído.
O coração voltado para o umbigo...também depois de tanto que doei, amei muito além... não suportei.
Me arrebentei, caí do décimo primeiro andar.
Por demais eu valorizei quem não sabia e sequer queria amar.
Dilacerei...me perdi. Não sei qual caminho devo seguir.
Um Frankstein emotivo foi o que me tornei...desajustada...um rio de lágrimas.