A mesma necessidade que eu sinto de beber água, eu também sinto de escrever. Eu sinto prazer em escrever quando eu estou triste, ou feliz; com problemas, ou quando estou vivendo os melhores momentos de minha vida. Quando me sinto completa, ou quando estou vazia, eu escrevo. A caneta e o papel são os meus melhores amigos, pois não me interrompem e ouvem em silêncio, todos os meus relatos, e a melhor parte é aquela em que, caneta e papel, se preservam em silêncio até que eu lhes peça o contrário. A poesia faz parte de mim de tal modo, que eu não sei se eu estou na poesia, ou se a poesia está em mim. O que eu sei é que não há nada mais belo do que ser poesia para o outro.