Eu sou o tipo de pessoa que resolvo os meus problemas com delicadeza, sem deixar de lado a razão. Essa coisa de ir deixando as coisas “rolarem frouxas” porque fulano ou porque ciclano são pessoas importantes e talvez eu possa algum dia precisar deles, não funciona para mim. Não faço parte dessa cultura dos puxa sacos oportunistas. Mesmo porque eu acho muito feio as pessoas se curvarem diante da imbecilidade alheia, ou de não reclamarem quando se sentem injustiçadas, porque têm medo de sofrer represálias.
Eu sempre fui uma pessoa que lutou pelos seus direitos e por tudo aquilo que acreditava estar certo.
Ah! Ninguém vai mais me fazer de boba com a minha autorização. Eu afirmo que não vou mais consentir isso, porque mesmo eu sendo uma pessoa firme e decidida, muitas foram as vezes das quais eu abri mão de questionar, de interrogar, de cobrar, de exigir, de não me deixar ser manipulada, por causa da minha tolerância que sempre foi um traço marcante em minha personalidade. Mesmo porque ter convivido durante longos anos de minha vida com um dependente químico, me tornou uma pessoa excessivamente tolerante. E essa tolerância depôs contra mim e permitiu que eu fosse lesada de muitas maneiras.
O importante é que eu acordei e me passei a limpo. E, hoje, eu não deixo mais as pessoas me passarem para trás, fingindo que não estou percebendo, em prol de continuar convivendo com a mesma.
O amadurecimento me tornou uma pessoa seletiva e completamente independente de pessoas com sentimentos pequenos.
Sinto-me mais segura e mais confiante das minhas decisões. A vida se tornou ainda mais bela a partir do momento em que eu descobri que ser responsável pelas minhas decisões me tornou uma pessoa de alma lavada.
Eu sempre escolho fazer o bem, mesmo para aqueles que me fazem o mal. Essa escolha se dá porque eu não posso deixar de fazer o bem para mim, em primeiro lugar.
Eu sempre fui uma pessoa que lutou pelos seus direitos e por tudo aquilo que acreditava estar certo.
Ah! Ninguém vai mais me fazer de boba com a minha autorização. Eu afirmo que não vou mais consentir isso, porque mesmo eu sendo uma pessoa firme e decidida, muitas foram as vezes das quais eu abri mão de questionar, de interrogar, de cobrar, de exigir, de não me deixar ser manipulada, por causa da minha tolerância que sempre foi um traço marcante em minha personalidade. Mesmo porque ter convivido durante longos anos de minha vida com um dependente químico, me tornou uma pessoa excessivamente tolerante. E essa tolerância depôs contra mim e permitiu que eu fosse lesada de muitas maneiras.
O importante é que eu acordei e me passei a limpo. E, hoje, eu não deixo mais as pessoas me passarem para trás, fingindo que não estou percebendo, em prol de continuar convivendo com a mesma.
O amadurecimento me tornou uma pessoa seletiva e completamente independente de pessoas com sentimentos pequenos.
Sinto-me mais segura e mais confiante das minhas decisões. A vida se tornou ainda mais bela a partir do momento em que eu descobri que ser responsável pelas minhas decisões me tornou uma pessoa de alma lavada.
Eu sempre escolho fazer o bem, mesmo para aqueles que me fazem o mal. Essa escolha se dá porque eu não posso deixar de fazer o bem para mim, em primeiro lugar.