"Um vento de amor"

O amor é como o vento
Simples e natural, é real
O vento se faz crescer, devagar
Da brisa forte à tempestade
O amor além da eternidade
É brisa que acalma a gente
É sol que se põe no poente
É o vento salutar a revelar
Que o amor é como o vento
Sopra devagar, é brando
Como o amor, é doce brisa
Que enfatiza o bem querer
A revelar de mansinho
O carinho que nutre e geram
Nos versos, os amores... assim.
Como o ar que o alimenta os ventos,
Os novos amores vem a nos soprar
Suas querências, seus anseios
O vento forte vem e avisa...
Tal qual a tempestade que vem
E vai, deixando rastros a marcarem
O começo, o meio e o fim,
De um amor, ou de um vento talvez,
Os amores, são mesmos como o vento!
São brandos, calmos como a brisa
Ou passageiros como a tempestade.
Só o amor e o vento podem saber
A durabilidade de sua vinda
Na vida, ou no coração da gente
Os ventos que sopram agora
Cá nestes versos mal rimados
Querendo ser na calmaria
Apenas os versos de uma brisa,
Querendo ser simplesmente,
Um vento de amor à sua
Bela e doce, Poesia.