...sobre a curiosidade alheia...
Para mim, a vida funciona diferente.
A gargalhada não precisa está presente para eu demonstrar felicidade...quando estou em silêncio estou feliz.
Não preciso choramingar aos quatro ventos quando estou triste.
Ás vezes não demonstrar tristeza é a melhor tática.
Não preciso demonstrar desespero diante das adversidades. Ás vezes sobriedade demonstra que confio em Deus e isso basta.
Não preciso me perder nas loucuras do mundo porque faço parte do mundo e porque estou no mundo.
Às vezes observar me basta.
Não tente ler meus pensamentos...
sou chuva e sol vento,
sou tempestade e calmaria mas tudo guardado "sepulcro"...onde a curiosidade alheia não penetra,
não infesta e se perde.
Brasília - DF, 2012\2015
Do imaginário poético onde o eu lírico é quem se manifesta.