Falando em liberdade...

FALANDO EM LIBERDADE....

Quem conhece as profundezas do coração de alguém?

Onde reside as maledicências que usurpam as nossas relações?

Como abraçar as pessoas sem medo quando podem nos fazer o mal?

Como viver sem transgredir a lei famigerada e banalizada da fraternidade?

Por que insistimos em lançar as nossas culpas nos outros ao invés de assumir nossas responsabilidades?

Até que ponto estamos cientes que devemos arcar com as consequências de nossos actos e atitudes?

Enquanto o egoísmo falar mais alto que a solidariedade e o ciúme gritar mais forte que a caridade, vamos presenciar violência e gestos desumanos!

Somos feridos, machucados e descontínuos, mas essas limitações não nos impedem de lutar contra o mal e não nos deixar sucumbir perante as maldades ou desanimar ante os graves desafios.

Verdade que somos perigosos a nós mesmos e aos outros, mas na maioria das vezes a preguiça ou o comodismo parecem ser a nossa morada favorita.

Que uso fazemos da liberdade que tanto orgulhosamente colocamos quando decidimos ou somos empurrados a fazer coisas ruins? E por que desrespeitamos a liberdade de quem opta ou decide diferente do que gostamos ou convencionalmente achamos ser o melhor? Por que essa intolerância perante o diverso e essa desonestidade quando nossos interesses estão em jogo?

Insistimos em tirar o foco do essencial e muito nos concentramos nos detalhes e assim perdemos a oportunidade de sermos felizes.

Amar é se preocupar com quem se ama e nada de objectivar ou rotular e se dar conta que o mundo é muito mais amplo que nossas necessidades pessoais. Parece loucura loucura dizer que a felicidade esteja no serviço, na FALANDO EM LIBERDADE....

Quem conhece as profundezas do coração de alguém?

Onde reside as maledicências que usurpam as nossas relações?

Como abraçar as pessoas sem medo quando podem nos fazer o mal?

Como viver sem transgredir a lei famigerada e banalizada da fraternidade?

Por que insistimos em lançar as nossas culpas nos outros ao invés de assumir nossas responsabilidades?

Até que ponto estamos cientes que devemos arcar com as consequências de nossos actos e atitudes?

Enquanto o egoísmo falar mais alto que a solidariedade e o ciúme gritar mais forte que a caridade, vamos presenciar violência e gestos desumanos!

Somos feridos, machucados e descontínuos, mas essas limitações não nos impedem de lutar contra o mal e não nos deixar sucumbir perante as maldades ou desanimar ante os graves desafios.

Verdade que somos perigosos a nós mesmos e aos outros, mas na maioria das vezes a preguiça ou o comodismo parecem ser a nossa morada favorita.

Que uso fazemos da liberdade que tanto orgulhosamente colocamos quando decidimos ou somos empurrados a fazer coisas ruins? E por que desrespeitamos a liberdade de quem opta ou decide diferente do que gostamos ou convencionalmente achamos ser o melhor? Por que essa intolerância perante o diverso e essa desonestidade quando nossos interesses estão em jogo?

Insistimos em tirar o foco do essencial e muito nos concentramos nos detalhes e assim perdemos a oportunidade de sermos felizes.

Amar é se preocupar com quem se ama e nada de objectivar ou rotular e se dar conta que o mundo é muito mais amplo que nossas necessidades pessoais. Parece loucura dizer que a felicidade esteja no serviço, na generosidade, na caridade, eu ainda acredito nesses ideais!

Pejotaribeiro
Enviado por Pejotaribeiro em 06/06/2015
Código do texto: T5267925
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