Já aposentei minhas modestas chuteiras.
Hoje deixei de curtir os bons babas que fizeram parte da fase juvenil e eram habituais durante a querida infância.
Num precioso dia, por exemplo, superando todos os outros, a luz de Pelé guiou meus passos futebolísticos.
Era uma simples aula de Educação Física em 1984 ou 1985.
Nessas aulas vários babas aconteciam e encantavam os meninos.
Comecei a partida marcando firme, entusiasmado, almejando definir rápido o resultado. De repente eu tinha apenas um zagueiro impedindo arriscar o gol. Não pensei duas vezes, joguei a bola para um lado e corri na direção oposta.
Não teve jeito, meu marcador perdido não viu a bola, muito menos me enxergou, cara a cara com o goleiro, podendo escolher o lado e fazer um lindo gol.
No lance seguinte surgiu a segunda oportunidade, repeti a jogada e fiz mais um golaço.
O campo ficava num terreno inferior. Observei, na parte de cima, alguns curiosos conferindo o lance, aplaudindo com grande emoção, querendo saudar o autor dos incríveis gols.
Pássaros frearam o vôo, o vento soprou faceiro, o calor parecia dar uma pausa, anunciava o céu cristalino um instante mágico e inesquecível.
Esses garotos cresceram, eu também cresci, porém permite hoje a doce via literária refazer aqueles minutos tão especiais.
Por que não recordar a alegre jogada do profundo encanto, duas vezes elaborada, a primorosa ação da criança solta, livre, cheia de sonhos?
Por que não ressaltar o fascínio que tanto invadiu o local?
Não festejamos somente dois gols, mas quis a poesia trazer, naquele ato, a melhor rima, o verso perfeito abracando o infinito e as estrelas.
* Lembrei agora, resolvi dividir com os senhores.
O dia em que fui Pelé, joguei igual ao craque e provei o êxito o qual vale a pena renovar radiante, pois, em campo, Ilmar brilhou bastante.
Pelé irradia, a arte ardia, um dia!
Um abraço!
Hoje deixei de curtir os bons babas que fizeram parte da fase juvenil e eram habituais durante a querida infância.
Num precioso dia, por exemplo, superando todos os outros, a luz de Pelé guiou meus passos futebolísticos.
Era uma simples aula de Educação Física em 1984 ou 1985.
Nessas aulas vários babas aconteciam e encantavam os meninos.
Comecei a partida marcando firme, entusiasmado, almejando definir rápido o resultado. De repente eu tinha apenas um zagueiro impedindo arriscar o gol. Não pensei duas vezes, joguei a bola para um lado e corri na direção oposta.
Não teve jeito, meu marcador perdido não viu a bola, muito menos me enxergou, cara a cara com o goleiro, podendo escolher o lado e fazer um lindo gol.
No lance seguinte surgiu a segunda oportunidade, repeti a jogada e fiz mais um golaço.
O campo ficava num terreno inferior. Observei, na parte de cima, alguns curiosos conferindo o lance, aplaudindo com grande emoção, querendo saudar o autor dos incríveis gols.
Pássaros frearam o vôo, o vento soprou faceiro, o calor parecia dar uma pausa, anunciava o céu cristalino um instante mágico e inesquecível.
Esses garotos cresceram, eu também cresci, porém permite hoje a doce via literária refazer aqueles minutos tão especiais.
Por que não recordar a alegre jogada do profundo encanto, duas vezes elaborada, a primorosa ação da criança solta, livre, cheia de sonhos?
Por que não ressaltar o fascínio que tanto invadiu o local?
Não festejamos somente dois gols, mas quis a poesia trazer, naquele ato, a melhor rima, o verso perfeito abracando o infinito e as estrelas.
* Lembrei agora, resolvi dividir com os senhores.
O dia em que fui Pelé, joguei igual ao craque e provei o êxito o qual vale a pena renovar radiante, pois, em campo, Ilmar brilhou bastante.
Pelé irradia, a arte ardia, um dia!
Um abraço!