esperando ainda.

chora meu peito trancado,amargura em pedaços

luar sem claridade.

grita a boca amarrada.

pedindo piedade e compaixão.

dói a solidão escolhida.

queima a alma a postura.

gela as mãos a desfigura.

corre o dia ausente.

chega a noite obscura

impertinente;

afogada em pensamentos

dores cruéis.

noita medrosa.

assustada em não acordar.

delirando as amrguras.

sonhando com a cura.

liberta da prisão involuntária.

agoniada sem caminhos.

sonhos se apagando

dias e dias se passando.

utopis se relatando

mágoas já apagadas.

perdões dados.

embaixo do tapete.

escondida da vida

negando se a ela

invonluntariamente.

cruel destino exostente.