Eu amo a minha vida e me sinto feliz, entretanto, há algumas coisas das quais eu desejo nela, que me parecem que estarão sempre no plano do amanhã, talvez por não se encaixarem no dia de hoje. Contudo, as possibilidades remotas, jamais descartadas.
O que depende de mim, eu vou vivendo no dia de hoje, no entanto, há coisas que fazem parte deste meu dia de hoje, no aguardo do dia de amanhã para se tornarem concretas, para se tornarem realizáveis.
Há coisas que passaram a viver no pensamento, no desejo, na vontade, e consequentemente, na espera da realização, dando até a impressão que já fazem parte da minha vida e não parte de uma espera para a minha vida.
O inconveniente desta realidade é a certeza de que o amanhã tem a graça, a beleza e o sabor de viver à distância dos dias de hoje. O amanhã é inalcançável para o hoje. Pelo menos é assim que eu o sinto.
Não é preciso ser filósofa para eu saber que a vida acontece no hoje.
Logo, eu não guardo o meu sorriso e nem a minha alegria. Uso-as neste instante, e quanto mais uso, mas tenho para usar.
O que depende de mim, eu vou vivendo no dia de hoje, no entanto, há coisas que fazem parte deste meu dia de hoje, no aguardo do dia de amanhã para se tornarem concretas, para se tornarem realizáveis.
Há coisas que passaram a viver no pensamento, no desejo, na vontade, e consequentemente, na espera da realização, dando até a impressão que já fazem parte da minha vida e não parte de uma espera para a minha vida.
O inconveniente desta realidade é a certeza de que o amanhã tem a graça, a beleza e o sabor de viver à distância dos dias de hoje. O amanhã é inalcançável para o hoje. Pelo menos é assim que eu o sinto.
Não é preciso ser filósofa para eu saber que a vida acontece no hoje.
Logo, eu não guardo o meu sorriso e nem a minha alegria. Uso-as neste instante, e quanto mais uso, mas tenho para usar.