A MONTANHA
A montanha disse bem alto:
Olhe para o céu, há nuvens
Que dançam e formam um manto
Que lhe cobre e te faz nobre.
Olhe
O furo no meio, o grito do seio
Da terra, dos rios e dos servos
Espelhados pela natureza:
Seja forte,
Enfrente o sul e o norte
Não se importe com a sorte!
Os rios escutaram os símbolos
Seguiram o rumo das fronteiras
Do bem e da (In)certeza.
Jorrando águas límpidas
Batizando a nova vida
A certeza...
Seja bem vindo diz a noite:
És como eu , uma criança,
Festejando,
A VINDA do astro que brilha,
Raiar do dia...
A montanha no seu próximo grito lhe diz:
Haja chuva, sol, nuvens escuras
Tu é e sempre serás
A luz entre o amor e amarguras,
De cima veja o espelho como eu
Não se prenda por tanto tempo
Por algo que não lhe trará frutos,
Seja a árvore, também o lenhador,
Seja você o rei, o plebeu
Tu és o AMOR,
Não espere que a vida lhe dê um tapa
Mostre que tens a vida estampada
Sua fé e esperança;
És camarada , afortunado,
Não preciso lhe dizer mais nada!
A montanha disse bem alto:
Olhe para o céu, há nuvens
Que dançam e formam um manto
Que lhe cobre e te faz nobre.
Olhe
O furo no meio, o grito do seio
Da terra, dos rios e dos servos
Espelhados pela natureza:
Seja forte,
Enfrente o sul e o norte
Não se importe com a sorte!
Os rios escutaram os símbolos
Seguiram o rumo das fronteiras
Do bem e da (In)certeza.
Jorrando águas límpidas
Batizando a nova vida
A certeza...
Seja bem vindo diz a noite:
És como eu , uma criança,
Festejando,
A VINDA do astro que brilha,
Raiar do dia...
A montanha no seu próximo grito lhe diz:
Haja chuva, sol, nuvens escuras
Tu é e sempre serás
A luz entre o amor e amarguras,
De cima veja o espelho como eu
Não se prenda por tanto tempo
Por algo que não lhe trará frutos,
Seja a árvore, também o lenhador,
Seja você o rei, o plebeu
Tu és o AMOR,
Não espere que a vida lhe dê um tapa
Mostre que tens a vida estampada
Sua fé e esperança;
És camarada , afortunado,
Não preciso lhe dizer mais nada!