Mãe, Um ser indescritível pelo amor que semeia.
Há seis anos, não tenho mais a quem chamar de mãe, e por mais que o tempo passe, não me acostumo com a falta.
Pode até ser egoismo meu, por minha mãe ter vivido 84 anos. Mas quem teve amor por sua mãe, e não a tem mais, sabe que é uma falta insubstituível.
Quando minha mãe partiu, me senti como uma criança órfã. Sem chão, sem rumo e sem destino. Foi quado descobri que amor de mãe não tem idade!
A partir de então, no dia das mães, fico feliz por estar ao lado dos meus filhos. Mas o vazio da falta que ela me faz, pelo menos para chamar de mãe, é um sentimento que não consigo descrever!
Sei que todos nós, em algum momento, terá que se ausentar para sempre, mas é difícil aprender conviver com a falta. Falo de uma mulher, referencia que movimenta minha vida pelo sentimento do amor. Por isso; mãe, um ser indescritível pelo amor que semeia.