Monólogo vez em quando...

Pela orla do rio

Sereno estás o coração

No momento da chegada

Dilatada a dor pela redenção.

A madrugada já avançada

Acordei com a cotovia a cantar

O silêncio da noite alcançada

Passos marcam o caminho.

Sinto o arado da noite

É como caminhar pelas

Ruas românticas de Veneza

Sentindo da exuberância da criação.

Beleza da noite cintilava

Uma estrela cadente colhia o momento

Cobrindo a relva delicadamente.

A magia acalentava o espaço

Assim eu, como eu, esse ser eu.

IaraSolll
Enviado por IaraSolll em 08/05/2015
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