Monólogo vez em quando...
Pela orla do rio
Sereno estás o coração
No momento da chegada
Dilatada a dor pela redenção.
A madrugada já avançada
Acordei com a cotovia a cantar
O silêncio da noite alcançada
Passos marcam o caminho.
Sinto o arado da noite
É como caminhar pelas
Ruas românticas de Veneza
Sentindo da exuberância da criação.
Beleza da noite cintilava
Uma estrela cadente colhia o momento
Cobrindo a relva delicadamente.
A magia acalentava o espaço
Assim eu, como eu, esse ser eu.