OUTRA VEZ...
A nuvem que célere passa, pondo na imensidão do azul um floco de alvura, molda-se em um vulto de homem que povoava os meus sonhos de ontem e sorri hoje, em minhas saudades...
A brisa mansa da tarde vai sussurando por entre as ramagens do arvoredo a sinfonia da voz que foi o TE DEUM de meu primeiro amor e é hoje o DE PROFUNDIS de meu coração...
A nuvem que passa, a brisa que sussura são a síntese de tudo que sente minha alma, do que chora o meu coração. E eu tenho vontade de viver outra vez aquela vida de ontem, naquele tempo que foi bom e que só eu sei, porque só eu viví e senti!.
O nobre poeta chinxola brindou-me com bela interação e a pagina ganou beleza! Obrigada querido poeta, beijo seu generoso coração.
Quantas nuvens já passaram
Quantas outras ainda passarão
Trouxeram saudades e deixaram
Muitas alegrias, nesse coração.
A nuvem que célere passa, pondo na imensidão do azul um floco de alvura, molda-se em um vulto de homem que povoava os meus sonhos de ontem e sorri hoje, em minhas saudades...
A brisa mansa da tarde vai sussurando por entre as ramagens do arvoredo a sinfonia da voz que foi o TE DEUM de meu primeiro amor e é hoje o DE PROFUNDIS de meu coração...
A nuvem que passa, a brisa que sussura são a síntese de tudo que sente minha alma, do que chora o meu coração. E eu tenho vontade de viver outra vez aquela vida de ontem, naquele tempo que foi bom e que só eu sei, porque só eu viví e senti!.
O nobre poeta chinxola brindou-me com bela interação e a pagina ganou beleza! Obrigada querido poeta, beijo seu generoso coração.
Quantas nuvens já passaram
Quantas outras ainda passarão
Trouxeram saudades e deixaram
Muitas alegrias, nesse coração.