O cientista Richard Dawkins escreveu o livro “Deus Um Delírio”.
Comecei, então, a imaginar tudo o que existe sem Deus.
Se esse escritor estivesse certo, como nós ficaríamos?
* À noite, quando as belas estrelas lançam o brilho demais encantador, perderia a lógica supor que Deus, num ato amoroso, decidiu acendê-las.
Onde a magnânima mão “ligando” as incríveis lâmpadas?
Não adiantaria querer bradar:
- Obrigado, Deus!
Segundo essa hipótese, nossa profunda emoção seria pura tolice.
* Vendo uma criança sorrir, pular, brincar, expressando a sede que nada solicita, coisa alguma exige, não reclama, jamais blasfema, desejando apenas provar o doce prazer da inocência tão sedutora, a paz a qual nos visita podemos esquecer.
Prevaleceria a dura realidade revelando que a adorável criança será, em breve, outro adulto descrente, muito desanimado e aflito.
* Nas horas mais tristes, notando a amarga melancolia tocar o âmago, momento no qual precisamos orar e conversar com o Pai, a prudência diria para recuar.
Se Deus é um delírio, jogaríamos palavras ao vento, inúteis, alcançando somente o vazio do lado oposto.
* Ah! Não!
Por favor, não!
Eu não admito tamanha verdade fria e cruel.
Prefiro delirar!
Admirando as estrelas, descubro o Autor majestoso bailando ao lado de cada alegre astro, permitindo assim sentir Sua ternura nos envolvendo.
Observando as criancinhas sapecas e contentes, o suave alento vem me abraçar, incentivando a guardar o exemplo dos pequeninos.
Minhas lágrimas caindo são abrandadas pela magnífica presença que gentil consola, preenchendo a mente inquieta e renovando a confiança.
* Quem duvida e escolheu negar continue no barco desorientado, mas não tente macular a inabalável certeza que carrego, pois ela bastante aquece, os passos fortalece.
A alma fascinada agradece, o melhor louvor oferece.
Linda é a prece.
Deus merece!
Um abraço!
Comecei, então, a imaginar tudo o que existe sem Deus.
Se esse escritor estivesse certo, como nós ficaríamos?
* À noite, quando as belas estrelas lançam o brilho demais encantador, perderia a lógica supor que Deus, num ato amoroso, decidiu acendê-las.
Onde a magnânima mão “ligando” as incríveis lâmpadas?
Não adiantaria querer bradar:
- Obrigado, Deus!
Segundo essa hipótese, nossa profunda emoção seria pura tolice.
* Vendo uma criança sorrir, pular, brincar, expressando a sede que nada solicita, coisa alguma exige, não reclama, jamais blasfema, desejando apenas provar o doce prazer da inocência tão sedutora, a paz a qual nos visita podemos esquecer.
Prevaleceria a dura realidade revelando que a adorável criança será, em breve, outro adulto descrente, muito desanimado e aflito.
* Nas horas mais tristes, notando a amarga melancolia tocar o âmago, momento no qual precisamos orar e conversar com o Pai, a prudência diria para recuar.
Se Deus é um delírio, jogaríamos palavras ao vento, inúteis, alcançando somente o vazio do lado oposto.
* Ah! Não!
Por favor, não!
Eu não admito tamanha verdade fria e cruel.
Prefiro delirar!
Admirando as estrelas, descubro o Autor majestoso bailando ao lado de cada alegre astro, permitindo assim sentir Sua ternura nos envolvendo.
Observando as criancinhas sapecas e contentes, o suave alento vem me abraçar, incentivando a guardar o exemplo dos pequeninos.
Minhas lágrimas caindo são abrandadas pela magnífica presença que gentil consola, preenchendo a mente inquieta e renovando a confiança.
* Quem duvida e escolheu negar continue no barco desorientado, mas não tente macular a inabalável certeza que carrego, pois ela bastante aquece, os passos fortalece.
A alma fascinada agradece, o melhor louvor oferece.
Linda é a prece.
Deus merece!
Um abraço!