De volta à praça.
Enfim volto a essa praça da cruz, escrevendo poemas em manhã fria. Os pombos sempre parecem afáveis a minha presença, dizem: - caro amigo, quanto tempo faz que não lhe vejo triste nessa praça que para muitos já trouxe esperanças, o que houve a ti? Será que o tempo anda-lhe a castigar como sempre o fez, amores passados mostra sua face com hostilidade?
Para eles tenho apenas o meu silêncio, talvez seja isso... há muito pedem que fale mais, grite mais, se expresse mais. Não é assim gente que funcionar o meu ser..
Algo em mim está quebrado, irreparável tal sentimento de quebra.