CONVULSAO DE BEIJOS
Eis nos de novo em cena...
Passado por ora arquivado,
olhos navegando embriagados,
peito arfando de saudades.
Beijos ardentes,
suor misturado,
atuamos, como se jamais
tivessemos perdido o script.
Maré de desejos assistindo,
roupas se esvaindo sozinhas,
amarrotadas em desalinho.
Fuga e encontro de anseios,
em corpos indo e vindo,
buscando o mesmo extase.
Desta vez,
não fizemos poesia,
a cama virou moldura,
de arte em degredo.
Da Vince pintaria,
em cumplicidade,
apenas sua mão,
envolta na minha.
A princípio apertada,
depois desfalecida.
Na despedida,
enquanto ele prometia,
que tudo seria diferente,
intrínsica no pensamento,
em convulsão de beijos,
eu dele me despedia.
Eis nos de novo em cena...
Passado por ora arquivado,
olhos navegando embriagados,
peito arfando de saudades.
Beijos ardentes,
suor misturado,
atuamos, como se jamais
tivessemos perdido o script.
Maré de desejos assistindo,
roupas se esvaindo sozinhas,
amarrotadas em desalinho.
Fuga e encontro de anseios,
em corpos indo e vindo,
buscando o mesmo extase.
Desta vez,
não fizemos poesia,
a cama virou moldura,
de arte em degredo.
Da Vince pintaria,
em cumplicidade,
apenas sua mão,
envolta na minha.
A princípio apertada,
depois desfalecida.
Na despedida,
enquanto ele prometia,
que tudo seria diferente,
intrínsica no pensamento,
em convulsão de beijos,
eu dele me despedia.