VIAGEM ASTRAL
O corpo físico dorme e pensa sonhar. Enquanto o corpo astral, se desprende resoluto da gaiola de carne que lhe serve de morada.
Agradecida, antes de empreender viagem, a imagem translúcida, olha o corpo que descansa inerte sobre o leito.
Agora o único elo que une o corpo astral ao corpo físico, é o cordão prateado.
Liberta e leve, a imagem prateada, segue o caminho de suas preferências. Um simples impulso da vontade, é o suficiente para ver-se volitando, por sobre os mundos.
Seu lugar preferido é um santuário estelar, onde a luz se faz perene e suave, ali, repousa extasiado pela visão.
Mais tarde, empreende viagem de volta, e ao adentrar novamente o cenário da terra, sobrevoa por picos esparcados, por vales encantados, passeia por florestas, e escuta os sentimentos que moram nas almas dos animais. Depois, mergulha num mar infinitamente azul, onde é beijado pela suavidade dos recifes de corais.
De repente, o cordão prateado vibra leve, como se fosse uma campainha suave, a lembrar ao corpo astral, que é hora de retornar. O corpo fisíco já descansou o suficiente no sono noturno. Urge que a imagem translúcida vá e se conecte novamente ao seu par na carne.
Momentos depois, ocorre a perfeita junção dos parceiros, um está harmoniosamente justaposto ao outro, numa perfeita simbiose, que continuará até que a chamada morte fisíca, venha romper esses laços estreitos.
Ainda na cama o corpo de carne desperta, e fica a meditar nos sonhos estranhos que teve ao dormir. Sonhou com um berçario de estrelas, que lhe recarregava as energias. Ainda no sonho, mergulhava junto aos corais e deles recebia afeto. Ri, de seus sonhos, enquanto pensa: "sonhos, o que são os sonhos, senão pura ficção, criada pela minha pobre imaginação".
(imagem: Lenapena)
O corpo físico dorme e pensa sonhar. Enquanto o corpo astral, se desprende resoluto da gaiola de carne que lhe serve de morada.
Agradecida, antes de empreender viagem, a imagem translúcida, olha o corpo que descansa inerte sobre o leito.
Agora o único elo que une o corpo astral ao corpo físico, é o cordão prateado.
Liberta e leve, a imagem prateada, segue o caminho de suas preferências. Um simples impulso da vontade, é o suficiente para ver-se volitando, por sobre os mundos.
Seu lugar preferido é um santuário estelar, onde a luz se faz perene e suave, ali, repousa extasiado pela visão.
Mais tarde, empreende viagem de volta, e ao adentrar novamente o cenário da terra, sobrevoa por picos esparcados, por vales encantados, passeia por florestas, e escuta os sentimentos que moram nas almas dos animais. Depois, mergulha num mar infinitamente azul, onde é beijado pela suavidade dos recifes de corais.
De repente, o cordão prateado vibra leve, como se fosse uma campainha suave, a lembrar ao corpo astral, que é hora de retornar. O corpo fisíco já descansou o suficiente no sono noturno. Urge que a imagem translúcida vá e se conecte novamente ao seu par na carne.
Momentos depois, ocorre a perfeita junção dos parceiros, um está harmoniosamente justaposto ao outro, numa perfeita simbiose, que continuará até que a chamada morte fisíca, venha romper esses laços estreitos.
Ainda na cama o corpo de carne desperta, e fica a meditar nos sonhos estranhos que teve ao dormir. Sonhou com um berçario de estrelas, que lhe recarregava as energias. Ainda no sonho, mergulhava junto aos corais e deles recebia afeto. Ri, de seus sonhos, enquanto pensa: "sonhos, o que são os sonhos, senão pura ficção, criada pela minha pobre imaginação".
(imagem: Lenapena)