O QUERER DO CORPO
Que não nos dispersemos, nem nos percamos. O mundo é grande e pequeno. Delimitemos nossos quereres. Cada um sabe de si. O mal e o bem têm moradas diversas, todavia, nestas, os convites são constantes para a dança dos desejos. O caminho não é só de quem abre a trilha. Demo-nos as mãos. O entardecer fica mais bonito de mãos dadas. Concelebremos. Alcança uma taça de champanha. Derrama-me...
– Do livro POESIA DE ALCOVA, 2014/15.
http://www.recantodasletras.com.br/prosapoetica/5200547