MEU SOPRO DE VIDA
A lua espelha em prata de cordéis
Emaranhada em arrebol de esperanças
Uma fagulha estelar de façanhas
A ordem no caos infinito, meu sopro de vida!
Chuva de milagres em seus olhos castanhos
Além do fogo da tempestade em seus cabelos
Seus segredos em lábios de puro prazer
Meu sopro de vida, meu caos infinito!
Cruel é o tempo vindouro, ordem terrena
Que finda sua beleza divina, eu a eternizo
Em minha simplória prosa poética
Eu ânimo, meu sopro de vida!
Reylorn Andrajos de Aldeão
28-03-2015 01:05h