Sempre em dia
A eterna doideira de se viver... É terna, é terrena. É o sonho do meio de cada quarta-feira. Da espera do fim de semana, dos mais tantos cinco minutos na cama. É querer ouvir minha música, encontrar minha alma, estar no meu confortável, da vida sincera e amável. Os meus limites amplificados na experiência do contemplar, do bem—querer, estar em paz, o bem fazer. Dançar os dias fugindo dos passos, me tirando das regras, buscando o mais simples. É pra descomplicar, pra me liberar, pra me deitar sonhando em acordar — para um dia digno de se apaixonar.