OS MEUS POEMAS
Muitas vezes os meus poemas
recebem o brilho das estrelas,
uma vez que a inspiração
pode vir desses sóis estelares.
É como se eu pintasse em
versos líricos tão expressivas
aquarelas, movido pelo dom
artístico oriundo das divinizações
singulares. De todas as artes,
a poesia, sem dúvida, é das mais
belas, porque ela traduz em versos
líricos, as delícias sentimentais
exemplares. Pois o poeta que
se preza canta o amor provindo
da lua, das estrelas, das belezas
astrais que se derramam nos
corações quais purezas angélicas
peculiares. Assim, não há como compor
um poema sem sentir na essência
o encanto do êxtase inspirador.
Posto que, tão sensível, a alma
poética se alimenta das alegrias
celestiais sublimadas. E em cada
pequeno instante da gestação
poética, deve prevalecer nos versos
o bem maior, o amor. O amor,
que Deus nos concede como um
bem moral essencial, para que
sejamos eternas almas depuradas.
E é por isso que, quando faço
poesia, busco um meio de evoluir,
assimilando virtuosamente as leis
morais e naturais do Criador,
que não se limitam às inferioridades
terrenas, mas se expandem pelas
superioridades cósmicas infinitas,
tão divinamente eternizadas.