Quando li a informação de que existiu um enorme oceano em Marte, imitando a maioria dos leitores, fiquei admirado com a possibilidade de vida marciana, confirmando, além da nossa doce população, outros habitantes respirando no gigantesco Universo, porém eu ousei refletir um pouco mais.
Se o planeta vermelho conheceu um oceano, os seres que moram nas profundezas dos nossos oceanos certamente lá estiveram.
As baleias encantaram outros mares, talvez Moby Dick tenha seduzido outros capitães Ahab. Por que não?
Criaturas bem menos conhecidas nadaram lá.
A apaixonante medusa e o ágil dragão-marinho passearam no oceano marciano. A meiga quimera (prima dos tubarões) não foi uma quimera.
Enfim, as ameaças e os mistérios tão peculiares aos oceanos também tiveram a ver com Marte.
Que maravilha!
* Justificando, contudo, a expressão “o mar não está pra peixe”, hoje não existe oceano algum em Marte, tanta água sumiu ou se escondeu.
Restou um solitário deserto que gera imensa curiosidade.
Seria esse o destino da Terra?
Assistir desaparecerem os oceanos atuais? A vida perdendo a cor e os nobres anciães guardando os sonhos da humanidade como os últimos vestígios do triste fim?
Confesso que tremi prevendo a sorte de Marte abraçar o planeta azul.
* Calma! Segue a esperança incentivando a não desistir, sugerindo não matar as baleias, propondo cessar a destruição insistente, impedir o progresso que enlouquece, refazer a poesia, amar enquanto há tempo, brincar ao lado das crianças, correr sem pressa, adiar compromissos inúteis e sorrir leves, soltos, descontraídos.
Ah! Na nossa Terra, doce recanto que tem vida, vida demais abundante, bastante linda, é preciso conservar os oceanos e a criação fascinante.
* Amanhã não permitamos o choro dos amigos marcianos que um dia lá estavam, alegres, animados, corajosos, presunçosos, contudo hoje só podem ser resgatados através das pesquisas terráqueas.
Jamais aceitemos que, no futuro, a Terra se torne Marte!
Urgente! Já!
Felizes e honrados!
Inspirados por Deus!
Um abraço!
Se o planeta vermelho conheceu um oceano, os seres que moram nas profundezas dos nossos oceanos certamente lá estiveram.
As baleias encantaram outros mares, talvez Moby Dick tenha seduzido outros capitães Ahab. Por que não?
Criaturas bem menos conhecidas nadaram lá.
A apaixonante medusa e o ágil dragão-marinho passearam no oceano marciano. A meiga quimera (prima dos tubarões) não foi uma quimera.
Enfim, as ameaças e os mistérios tão peculiares aos oceanos também tiveram a ver com Marte.
Que maravilha!
* Justificando, contudo, a expressão “o mar não está pra peixe”, hoje não existe oceano algum em Marte, tanta água sumiu ou se escondeu.
Restou um solitário deserto que gera imensa curiosidade.
Seria esse o destino da Terra?
Assistir desaparecerem os oceanos atuais? A vida perdendo a cor e os nobres anciães guardando os sonhos da humanidade como os últimos vestígios do triste fim?
Confesso que tremi prevendo a sorte de Marte abraçar o planeta azul.
* Calma! Segue a esperança incentivando a não desistir, sugerindo não matar as baleias, propondo cessar a destruição insistente, impedir o progresso que enlouquece, refazer a poesia, amar enquanto há tempo, brincar ao lado das crianças, correr sem pressa, adiar compromissos inúteis e sorrir leves, soltos, descontraídos.
Ah! Na nossa Terra, doce recanto que tem vida, vida demais abundante, bastante linda, é preciso conservar os oceanos e a criação fascinante.
* Amanhã não permitamos o choro dos amigos marcianos que um dia lá estavam, alegres, animados, corajosos, presunçosos, contudo hoje só podem ser resgatados através das pesquisas terráqueas.
Jamais aceitemos que, no futuro, a Terra se torne Marte!
Urgente! Já!
Felizes e honrados!
Inspirados por Deus!
Um abraço!