A ARTE QUE EMANA DA ALMA

(Dedicatória a arte de fazer Poesia).

Oh! Gloriosa arte dos meus dias,

Tu és tudo que o eu lírico emana,

E assim, a cada amanhecer,

Seduze-me a te venerar,

Entre as letras do meu universo,

Pra sempre vou te exaltar;

E como pedras preciosas,

Eternamente quero colecionar;

Guardando-as como relíquias.

Nos anexos memoriais do meu Eu.

Oh! Encantos de minha alma,

És beleza simbólica dentre todas,

Campo vasto do meu ser,

Cada letra, são como raios de luz,

Em que meu espírito se eleva,

A te ver como flechas reluzentes

Que ataviam e adornam o meu viver.

És tu a arte soberana que reluz palavras,

Que sai liricamente do mais sublime Intimo,

Do Eu poético, .Termos e mais termos,

Que se completam em junções de versos,

Artesanalmente bem formulados

Para futuras gerações que verão e lerão,

E observarão produções de formosas

Prosas e poesias, Que irão ao encontro do leitor,

E que fluirão em horas precisas de buscas

Induzir o uso referencial de saber fazer,

O que fazer, nos momentos de lapidar

A arte de enaltecer a poesia,

Como a Arte que Emana da alma,

Dos versos versificais que se expandirão,

Como grãos de areia, e se graduarão ,

Como frutos do saber, Fazer a arte de letrear letras.

Joceilma Ferreira Dantas
Enviado por Joceilma Ferreira Dantas em 08/03/2015
Reeditado em 20/10/2015
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