A COLHER O MAR

Estando em paz

Logro gozo ao andante molto

Passando mais pela porta que sente

Mas, pela poça se estende

Catástrofe vespertina

Que aperta quede e destronado verso

Vergão na folha prásina

Mansidão para nigérrimo implante

Trás em proa por um mesmo infante

Raridade!

(essas quedinhas pela cruz inversa, pairam no ar)

Razão meiga de sentir e poder levar

Ração esta de fremir e colher o mar.

Cesar Poletto
Enviado por Cesar Poletto em 05/06/2007
Reeditado em 17/11/2008
Código do texto: T515194
Copyright © 2007. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.