A COLHER O MAR
Estando em paz
Logro gozo ao andante molto
Passando mais pela porta que sente
Mas, pela poça se estende
Catástrofe vespertina
Que aperta quede e destronado verso
Vergão na folha prásina
Mansidão para nigérrimo implante
Trás em proa por um mesmo infante
Raridade!
(essas quedinhas pela cruz inversa, pairam no ar)
Razão meiga de sentir e poder levar
Ração esta de fremir e colher o mar.