EU TINHA UM PEDAÇO DE MAR
Ansiosa eu o aguardava. Era um presente mais que especial, eu sabia, mesmo sem conhecê-lo.
Depois de muito esperar, ele finalmente chegou, e não me encontrou.
Eu havia ido passar uns dias de veraneio junto ao mar.
Enfim, voltei, e o encontrei sobre à mesa, a minha espera. Sem demora eu o segurei entre as mãos, sentei-me na varanda, e finalmente pude conhecê-lo.
Na primeira página que abri ao acaso, já comecei a me encantar.
As primeiras palavras, que li, foram:
"Eu tinha um pedaço de mar. E ele se foi como uma nuvem sombria, agora sem ele eu não me conheço".
Depois dessas palavras, nem preciso dizer que, eu já estava apaixonada pelo meu presente. E, ávida por prosseguir com a leitura.
A próxima página aberta aleatoriamente, foi:
"O dia era de pressa. - Hoje amanheci com tanta pressa, precisava espalhar o amor que havia em mim.
Ao ler, pensei: que alma delicada você tem. Só pode ser poeta, aquele que tem urgência em semear o amor.
Prossegui, e a minha frente uma página cuja beleza e sensibilidade, tocou com dedos delicados, a minha alma.
- "E aí de repente... O vento sopra forte em outra direção, os seus olhos acompanham o movimento, quando volta a calmaria percebe que as coisas já não estão no mesmo lugar, tudo mudou, você não acha o que procura. Então, entende, que é mais o fim de uma história que você precisa assinar".
Ah, de página em página, a alma poeta, sensível, talentosa, inteligente da estimada escritora ZÉLIA MARIA FREIRE, se deixava entrever, nas linhas do seu livro: "EU TINHA UM PEDAÇO DE MAR".
Eu poderia ficar escrevendo sobre tantos sentimentos lindos, pensamentos inteligentes, que a talentosa pena, da escritora, deixou em cada página do livro.
Mas deixo ao final desse singelo texto, um convite: Leiam, "EU TINHA UM PEDAÇO DE MAR". E se emocionem, assim como eu.
(Obs.: optei por classificar em "Prosa Poética", pois o livro é todo ele uma prosa inteligente, entremeado de bela poesia.)
Ansiosa eu o aguardava. Era um presente mais que especial, eu sabia, mesmo sem conhecê-lo.
Depois de muito esperar, ele finalmente chegou, e não me encontrou.
Eu havia ido passar uns dias de veraneio junto ao mar.
Enfim, voltei, e o encontrei sobre à mesa, a minha espera. Sem demora eu o segurei entre as mãos, sentei-me na varanda, e finalmente pude conhecê-lo.
Na primeira página que abri ao acaso, já comecei a me encantar.
As primeiras palavras, que li, foram:
"Eu tinha um pedaço de mar. E ele se foi como uma nuvem sombria, agora sem ele eu não me conheço".
Depois dessas palavras, nem preciso dizer que, eu já estava apaixonada pelo meu presente. E, ávida por prosseguir com a leitura.
A próxima página aberta aleatoriamente, foi:
"O dia era de pressa. - Hoje amanheci com tanta pressa, precisava espalhar o amor que havia em mim.
Ao ler, pensei: que alma delicada você tem. Só pode ser poeta, aquele que tem urgência em semear o amor.
Prossegui, e a minha frente uma página cuja beleza e sensibilidade, tocou com dedos delicados, a minha alma.
- "E aí de repente... O vento sopra forte em outra direção, os seus olhos acompanham o movimento, quando volta a calmaria percebe que as coisas já não estão no mesmo lugar, tudo mudou, você não acha o que procura. Então, entende, que é mais o fim de uma história que você precisa assinar".
Ah, de página em página, a alma poeta, sensível, talentosa, inteligente da estimada escritora ZÉLIA MARIA FREIRE, se deixava entrever, nas linhas do seu livro: "EU TINHA UM PEDAÇO DE MAR".
Eu poderia ficar escrevendo sobre tantos sentimentos lindos, pensamentos inteligentes, que a talentosa pena, da escritora, deixou em cada página do livro.
Mas deixo ao final desse singelo texto, um convite: Leiam, "EU TINHA UM PEDAÇO DE MAR". E se emocionem, assim como eu.
(Obs.: optei por classificar em "Prosa Poética", pois o livro é todo ele uma prosa inteligente, entremeado de bela poesia.)