À VOLTA DA MESA
Na varanda, debaixo de um céu azul-anil, a mesa é posta com capricho, a refeição é servida rente a natureza.
No caramanchão salpicado de flores, a bandeja repleta de bananas, recém-colhidas do quintal, é motivo de festa para a passarada, que muito animada e agradecida pelo farto banquete, antes de se retirar, abre as asas e os bicos, e entoam um canto de gratidão.
À volta da mesa, alegre a família reunida, degusta com apetite, a refeição simples, e saborosa, feita com o carinho de quem ama os seus, e como tempero especial em cada receita coloca pitadas generosas de amor.
Será por isso, que o cheiro gostoso, atravessa o quintal, levando a vizinhança, um pouco daquela paz, tão essencial ?
O almoço se estende, numa conversa sobre miudezas, onde se registra tanta grandeza.
O vento passa, e não tem pressa de partir, esquece que tem que varrer o chão coberto de folhas e flores. Ele se detém para escutar um dedo de prosa, e saborear o cheiro do café recém-passado. Nessa hora ele lamenta, por vento não ter boca, para um xícara de café saborear.
(Imagem: Lenapena)
Na varanda, debaixo de um céu azul-anil, a mesa é posta com capricho, a refeição é servida rente a natureza.
No caramanchão salpicado de flores, a bandeja repleta de bananas, recém-colhidas do quintal, é motivo de festa para a passarada, que muito animada e agradecida pelo farto banquete, antes de se retirar, abre as asas e os bicos, e entoam um canto de gratidão.
À volta da mesa, alegre a família reunida, degusta com apetite, a refeição simples, e saborosa, feita com o carinho de quem ama os seus, e como tempero especial em cada receita coloca pitadas generosas de amor.
Será por isso, que o cheiro gostoso, atravessa o quintal, levando a vizinhança, um pouco daquela paz, tão essencial ?
O almoço se estende, numa conversa sobre miudezas, onde se registra tanta grandeza.
O vento passa, e não tem pressa de partir, esquece que tem que varrer o chão coberto de folhas e flores. Ele se detém para escutar um dedo de prosa, e saborear o cheiro do café recém-passado. Nessa hora ele lamenta, por vento não ter boca, para um xícara de café saborear.
(Imagem: Lenapena)