Dor...

Dor exaustiva, que aos poucos, vira raiva, ira, rancor, que envenena aos poucos a alma. Mágoa devastadora que esfria até o mais quente e apaixonado coração, transformando-o em estéril terreno. Punhal peçonhento que se crava no peito, finalmente transformando um tudo, um pleno, em definitivo vácuo... Dor, nada mais que dor...

Fernando Luiz Kilesse Salgado
Enviado por Fernando Luiz Kilesse Salgado em 16/02/2015
Reeditado em 22/07/2020
Código do texto: T5139626
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