Andarilhos do próprio destino

Perambulando pelas ruas sem ter onde ir nem por que ir, os sem-teto são andarilhos do próprio destino...

Fala-se em identidade comum e em amor para com o próximo, mas a exploração do homem pelo homem continua mais e mais. Fala-se em gênese de um povo multicultural, mas não se move um dedo para minimizar condições sub-humanas de existência. Fala-se em valores culturais e em preservá-los mas é incomensurável o número dos que não sabem ler ou escrever. Fala-se em dignidade do indivíduo, do cidadão, mas é crescente o grupo de gente que não se reconhece assim.

Perambulando pelas ruas sem ter onde ir nem por que ir, os sem-teto são andarilhos do próprio destino...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Enviado por Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) em 26/01/2015
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