Conto... Continuo.
Assim conto-te o mistério deste escrito
Moldando desde o escuro, ao fim, que me será luz.
Pois, escrever é o simples bulir do gelo aludido pelo calor.
Para sermos, precisamos existir!
A existência, que nos será cômoda,
Vívidas assim, como a queiram.
Assim;
Ao pó soprado ao vento,
A folha presa pelo inverno
Ao cântaro, rolando a serra,
A terra, que aprisiona as pedras.
A guerra do ser feliz,
A felicidade esbarrada ao triz...
A quem não queira,
As beiras,
De o melhor viver.
........... “ Catarino Salvador “.