Conto... Continuo.

Assim conto-te o mistério deste escrito

Moldando desde o escuro, ao fim, que me será luz.

Pois, escrever é o simples bulir do gelo aludido pelo calor.

Para sermos, precisamos existir!

A existência, que nos será cômoda,

Vívidas assim, como a queiram.

Assim;

Ao pó soprado ao vento,

A folha presa pelo inverno

Ao cântaro, rolando a serra,

A terra, que aprisiona as pedras.

A guerra do ser feliz,

A felicidade esbarrada ao triz...

A quem não queira,

As beiras,

De o melhor viver.

........... “ Catarino Salvador “.

Catarino Salvador
Enviado por Catarino Salvador em 21/01/2015
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