ENFIM O ENCONTRO de: Osmarosman Aedo

Não sentencioso, porém indignado em alguns aspectos da vida,

Quero neste momento Deus, questionar certas atitudes humana

Quais, claro, o Senhor tem ligação direta com seus desenfreio

Dada a certificação de que aqui deixaste “tua” criação...

Se a melhor ou mais perfeita isso será um assunto para

No decorrer deste evento, delicadamente confrontarmos.

Bem, responda-me sinceramente e sem os trocadilhos peculiares,

Que enredam e mistificam suas parábolas:

Como o Senhor explica que: orações o enleva aos céus como ser supremo

E ao mesmo tempo cravam-te palavras de extensão agressiva

Devido ( segundo oradores ), não satisfazer-lhes o desejo?

Como pode tua santa palavra ( está escrito ), esgueirar-se por

Entre alcovas que não te conhecem,

Por entre sentenças que te desprezam e olhares que te censuram

Sem a mínima eloquência de pelo menos, compartilharem teu nome

Em homenagem à teu pai?

Como pode, diante de tua administração misericordiosa

Por tua vasta experiência em arrebanhar almas,

Deixar que uma guerra de nada, que leva a caminhos de nada

Que consome pessoas inocentes por nada

E que nada permitem por sobre o assoalho de teu planeta

Rebelar-se melhor que tua natureza mor,

Umedecendo de sangue e ódio prados de onde deveriam emergir flores?

Perdoe minha desatenção à tua posição, mas veja bem:

Como o Senhor em tua onisciência e com toda tua onipotência,

Concede capacidade àqueles que enxergam tão pouco e tão distante

Que transformaram teu próximo ( este, que vós estás em cada ),

Em parte de um pedaço da ambição e da descompreensão de que lhes são comuns?

Ué! Por que me olhas? Preciso de respostas, aliás, deves-me isso concorda?

Que seja teu silencio então teu inibidor, mas, continuo:

Como explicar-me tais descasos da não conservação do bem

E a proliferação extermilatente do mal;

Da desonra em ousar clamar tua paz sob galhardetes de violência;

De louvá-lo antes das 18:00 h e após, ignorá-lo ao ponto

De até, esquecê-lo em meio à perversão?

Fala-me!

Como pode desenvolver-me Teu, antes de serviçal ser-me,

Ser protagonista de tuas ideias revolucionárias

Se só a Pilatos boquiaberto deixaste, de tal maneira,

Que o cegou quando de tua crucificação?

Quem enfim Tu, És

Que geras confiança ao despertar corpos adormecidos

E assoberba de dúvidas tua sabedoria de serdes justo e onipotente?

Nem pense em, neste momento, usar da desculpa

De ter presença insubstituível em missas das seis... isso não!

Esqueceu quanto tempo levou pra termos essa conversa?

Por tanto continue ouvindo:

Como teve coragem, de delegar poderes à tua criação (tão singular, assim vejo)

Que já o havia colocado em maus lençóis com o princípio,

Dando-o livre arbítrio (erro irrecuperável), para abrir portões celestiais

Aonde nem portas cabem e ali, deixá-los reverberar teu nome,

Usando de vários outros que Tu, in.:imaginavas ter?

É tenaz prevê Paraíso e encontrar escuridão?

É sensato caminhares por sobre o mar fazendo deles, saltitar peixes

E ao debater-se com o agora, nem saberes descalço, como deixar pegadas?

É certo tentar entrar em tua casa e não saberes destrancar portas

Que te dividem com a promiscuidade e descrédito, nem que ali, teu Livro se encontra?

..................e então? Nem uma palavra? Serdes neste momento o silêncio? Preferes?

Devo retirar-me então,

E perdoe se a Ti ofendi agora e na hora daquela morte, amém.