Esse
Esse
Esse de sal, de sapo, de salpico, de saideira.
Esse de só.
Esse de saliva, a minha na sua.
De sim, de mim pra você e toda família, esse de sinto, muito quando o sino toca distante, pouco quando o esse engana com sigarro, spera, spirro, s de supri sua loucura inconveniente por prolongado período que não voltará jamais.
Jogamos fora os esses que sonhavam para uma rotina estéril de dias que
somavam psicodelicamente subtraindo.
Esse de siga, se não segue você sigo eu, scapulido, feito salsicha, que ninguém sabe o que é, esse de sanha, a minha em oposição à sua, pois chega de s fazendo trapaças tolas, se insinuando no meio de desvelo, descarrilo, descarte.
Esse íntegro como um si.
Esse de saltito como uma zsebra polonesa extenuado por anos a fio a arfar no seu cangote que a vida é bela nos tempos vagos, que somos sem solavancos somente no s horizontal quando dorme feito uma pedra, esse no fim de velhos, de entrelinhas, de papéis, dentro dos ossos, esse de suma, por favor, e não volte.
S de sol que de perto destila.
Esse de saída desse mundo são que é cão com s, desta sina que és tu no meu caminho alforriado graças a um saco de arranhões até quando Deus quiser, s do stigma dolorido de tudo que sofri refletido nos sulcos da minha face que não sorri o tanto que deveria por tamanha sorte disfarçada de ensinos que no fundo são silvos do aprisco e nada mais.
Pudesse eu cantar, xingar, comer com s tal arranjo teria esse de sadio - algo que não fomos um para outro.
Esse de salmo, que declamo pra me proteger no embalo de s que é o som da chuva que quase em desespero preciso ouvir e sentir.
Mas apelo em juramento disfarçado face a cedilha que foi pro espaço carregando o sofisma do nosso amor pra bem longe da minha sanidade que prescinde de esse de sossego pra se manter entre o cru e o cozido, as mãos e os joelhos, a sujeira das ruas e o frescor do céu.
S de safra, nova, de preferência, com o tilintar do amanhã vestido de sempiterno hoje.
Esse como última letra de uma palavra scrita que há de me poupar de suas ilações sobre meu caminho, minha estima, meu ser estar, esse de só que definitivamente te diz adeus.
(Imagem: Gustav Klimt)
Esse
Esse de sal, de sapo, de salpico, de saideira.
Esse de só.
Esse de saliva, a minha na sua.
De sim, de mim pra você e toda família, esse de sinto, muito quando o sino toca distante, pouco quando o esse engana com sigarro, spera, spirro, s de supri sua loucura inconveniente por prolongado período que não voltará jamais.
Jogamos fora os esses que sonhavam para uma rotina estéril de dias que
somavam psicodelicamente subtraindo.
Esse de siga, se não segue você sigo eu, scapulido, feito salsicha, que ninguém sabe o que é, esse de sanha, a minha em oposição à sua, pois chega de s fazendo trapaças tolas, se insinuando no meio de desvelo, descarrilo, descarte.
Esse íntegro como um si.
Esse de saltito como uma zsebra polonesa extenuado por anos a fio a arfar no seu cangote que a vida é bela nos tempos vagos, que somos sem solavancos somente no s horizontal quando dorme feito uma pedra, esse no fim de velhos, de entrelinhas, de papéis, dentro dos ossos, esse de suma, por favor, e não volte.
S de sol que de perto destila.
Esse de saída desse mundo são que é cão com s, desta sina que és tu no meu caminho alforriado graças a um saco de arranhões até quando Deus quiser, s do stigma dolorido de tudo que sofri refletido nos sulcos da minha face que não sorri o tanto que deveria por tamanha sorte disfarçada de ensinos que no fundo são silvos do aprisco e nada mais.
Pudesse eu cantar, xingar, comer com s tal arranjo teria esse de sadio - algo que não fomos um para outro.
Esse de salmo, que declamo pra me proteger no embalo de s que é o som da chuva que quase em desespero preciso ouvir e sentir.
Mas apelo em juramento disfarçado face a cedilha que foi pro espaço carregando o sofisma do nosso amor pra bem longe da minha sanidade que prescinde de esse de sossego pra se manter entre o cru e o cozido, as mãos e os joelhos, a sujeira das ruas e o frescor do céu.
S de safra, nova, de preferência, com o tilintar do amanhã vestido de sempiterno hoje.
Esse como última letra de uma palavra scrita que há de me poupar de suas ilações sobre meu caminho, minha estima, meu ser estar, esse de só que definitivamente te diz adeus.
(Imagem: Gustav Klimt)