LOGO ALI ONDE DÓI
Silhueta de sombras inomináveis, saudade de corpo é algo – sem explicação – que toma o coração e paira solerte dentro de nós: o desesperado uivo impossível de saber-se de onde vem, nem para onde segue. No poeta vai além: semelha-se ao espinho debaixo da unha, justo na mão que tatua a ausência. E dói desesperadamente no ventre...
– Do livro POESIA DE ALCOVA, 2014.
http://www.recantodasletras.com.br/prosapoetica/5084815