O POETA E A ESTRELA
A linda estrela no céu.
Refletia o doce papel.
Sem medo de incomodar.
A estrela ria sem parar.
Dizia ela:
-Acorda menino bobo!
-Vem sonhar pouco mais!
-A noite expressa demais.
O menino bobo levantou.
Olhou pra a estrela.
E ela acenou.
O menino sorriu.
A noite clara firmava.
Doce som exalava.
Último galho o alvo.
Sempre a salvo.
De lá, o menino ouvia.
A voz que estremecia.
A estrela falava.
E o menino entoava.
Noite toda brincava.
A estrela amava.
O menino sem dormir.
Pedia pra ir.
A estrela com medo.
De perder o amigo.
Apontava com o dedo.
Aonde havia de ir.
Despediam com ar doce.
Sempre olhando pra trás.
pra ver quem desaparecia.
O menino primeiro sumia.
A estrela de lá sabia.
Daqui o menino consentia.
Amizade sem igual.
Nada eventual.
A linda estrela no céu.
Refletia o doce papel.
Sem medo de incomodar.
A estrela ria sem parar.
Dizia ela:
-Acorda menino bobo!
-Vem sonhar pouco mais!
-A noite expressa demais.
O menino bobo levantou.
Olhou pra a estrela.
E ela acenou.
O menino sorriu.
A noite clara firmava.
Doce som exalava.
Último galho o alvo.
Sempre a salvo.
De lá, o menino ouvia.
A voz que estremecia.
A estrela falava.
E o menino entoava.
Noite toda brincava.
A estrela amava.
O menino sem dormir.
Pedia pra ir.
A estrela com medo.
De perder o amigo.
Apontava com o dedo.
Aonde havia de ir.
Despediam com ar doce.
Sempre olhando pra trás.
pra ver quem desaparecia.
O menino primeiro sumia.
A estrela de lá sabia.
Daqui o menino consentia.
Amizade sem igual.
Nada eventual.