001 - SE EU PENSASSE NO AMANHA
SE EU PENSASSE NO AMANHA XXXIV
Hora de terminar, continuamos é tempo de confluências, espaço de falar, mortos editando, complexas canções, textos que não se tem conhecimento. Os bailes, dinamitados com sons roucos, gritos alucinantes madrugada, bebidas, manhã, até que orvalho desapareça, a saudade a florescer de momentos a instantes acontecidos.
Bocas que se beijam, sorrisos que se grita, marginalização da existência conturbada pelas diversas incoerências geridas pelos alucinógenos, melhor mesmo drogas, sim, e de todas as espécies. Provocando mortes, acidentes mutiladores, desavenças familiares.
Emprega-se mal a arte de festejar, insinua alegria, quando guerras, à arte de desclassificação do ser paz, para final dos finais ser a ignorância assassina, que extermina de vez os dois antagonistas. Com fins e destinos diferentes.
Tristeza, agonia, o retorno as origens, terra, a pedra fria, o silêncio extenuante, uma lagrima solta, e o tempo a seca, nem lembrança. È a seqüência cruel a nós criada.
O encontro premeditado, porém por ninguém de nós aceitada.
SE EU PENSASSE NO AMANHA XXXIII
Os mistérios, os segredos aqui parte são desvendados, o recado de quem pode tudo esclarecer não vem, via telefônica, via e-mail vem através do acompanhar o dia mais dia. O estudo de onde estamos entender e conhecer os que a nossa volta estão. Cautelares medidas, o enobrecimento de bem tratar.
Quando ateamos fogo a uma discussão, fomentamos a violência que virá inevitavelmente, o ato perdoar, evitar ressentimentos corriqueiros, desnecessários é moeda de que não estaremos a comprar confusões.
Falar somente das coisas que entendemos, e as outras a humildade de procurar informações, e com a agravante maior de estudarmos cada vez mais as atitudes humanas.
Sermos então dirigidos pelas mãos de um maioral, e as da nossa mente, que resguardada está por proteção. A virtude de se organizarmos frente as nossas dificuldades que são não encargos, mas, assim sendo o aprendizado que no momento nos falta.
A luta que tentamos evitar no agora é a guerra prescrita para o momento seguinte, ou dia.
SE EU PENSASSE NO AMANHA XXXII
Assim vamos aprender, pois há ensinamentos, vem do alto a índole que nos esclarece, dizer que tudo querer, força motriz que por vez até nos condenam. O trabalho real a nos auxiliar, a ventura e não ter uma existência vazia.
Ter é proposição, significantes modos, de este ter migalhas a pessoas doar, esta forma invadiremos as mentes e até os olhares que verão o companheirismo. A realidade vem e nos diz, o ponto final é queremos descobrir, e neste, então conhecimento não vamos chegar.
Rodeados estamos de dever, e, a certeza que neste caminho haverá magoa muitos medos, receios, mas a luta diária nos fará aqui mais permanecer.
A lição diária faz com que sintamos animados e fortes, e sabedores que estamos numa viagem com passagem de ida, e que nosso envoltório carnal é nosso veiculo, dele temos o comando, mais que isso o dever de dele cuidar.
As nossas propriedades são valores reais, e se ela desprezou todo o império que um dia possuirmos se deteriorará. O mundo o nosso alcance e não os nossos pés.
SE EU PENSASSE NO AMANHA XXXII
Não tentes entender, que os tempos cessam ladeados pelos cantos, pelos prantos derramados, por aquilo que fica forçado, onde não penetramos um jazigo, um altar perdido. A oração se perde, a fé vacilante, o olho não vê a alma procura entender. A viagem requerida, a chaga que se cria nos subterrâneos da mente.
Uma cascata que se forma a destruição do fascínio, a fustigar da forma explicita a miragem, constituída da beleza qual se entende é permissionária constatação da pura ilusão. No aprender e ver a história, pontos que se perdem a vista e como suporte tem a memória.
Na ternura que se apresenta, num espectro que se funde a devoção, a instrumentária que se faz escravo, determinação real do ser bravo e no cultivo do equilíbrio que se faz contentar com mínimo das nossas necessidades, fatidicamente o excesso vem e nos atormentam.
Nas palavras o uso, a guerra é sucessão da paz e vice e versa, o que se morre é de se perguntar penalização ou a salvação. A afirmativa de correta ou incorreta não se caracterizará ao conhecimento diminuto, só se tem a posterior.
Ponderar as ações, o trabalho a edificar, fazer é dever e com inteligência vai gerar o prazer, entendimento de que executamos o necessário.