Doce deleite
E o domingo se abre assim, inexplicavelmente azul, o silêncio do dia só é cortado pela nobreza de Caetano e Gadu. Agradeço a cada momento o que tenho, meus tesouros feitos de riso, o verde que me cerca, o papel que possibilita minhas primitivas artes, agradeço as amizades e o pão. Então pergunto a Deus na minha simplicidade quase franciscana, para que mais, Senhor, para quê?
E o dia vai andando assim, musical, preguiçoso, arteiro e feliz. Divido estes momentos de paz com todos.
Beijo!