Doce deleite

E o domingo se abre assim, inexplicavelmente azul, o silêncio do dia só é cortado pela nobreza de Caetano e Gadu. Agradeço a cada momento o que tenho, meus tesouros feitos de riso, o verde que me cerca, o papel que possibilita minhas primitivas artes, agradeço as amizades e o pão. Então pergunto a Deus na minha simplicidade quase franciscana, para que mais, Senhor, para quê?

E o dia vai andando assim, musical, preguiçoso, arteiro e feliz. Divido estes momentos de paz com todos.

Beijo!

Maria letra e cor
Enviado por Maria letra e cor em 07/12/2014
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