O Ato de Escrever
Para fazer sentido tem de ser simples. Tem que ser algo que “fale” direto ao coração, que dialogue com a alma, que conquiste nossa imaginação, seduzindo nosso ouvido para a sonoridade das palavras, para a beleza que a verdade do olhar enxerga.
Para ser belo não precisa de rebuscamento, de erudição forjada, de precisão matemática nas rimas ou frases, pois amontoado de letras ou palavras soltas só faz sentido nos caça-palavras.
Poema e prosa exigem mais. Exigem vida, alma se desvelando, emoção de parte a parte, liberdade de expressão.
Para fazer sentido tem que ser sentido.
Para fazer sentido tem de ser simples. Tem que ser algo que “fale” direto ao coração, que dialogue com a alma, que conquiste nossa imaginação, seduzindo nosso ouvido para a sonoridade das palavras, para a beleza que a verdade do olhar enxerga.
Para ser belo não precisa de rebuscamento, de erudição forjada, de precisão matemática nas rimas ou frases, pois amontoado de letras ou palavras soltas só faz sentido nos caça-palavras.
Poema e prosa exigem mais. Exigem vida, alma se desvelando, emoção de parte a parte, liberdade de expressão.
Para fazer sentido tem que ser sentido.