Alma profunda

Alma profunda

Uma poesia profunda, oriunda das estranhas da alma.

Que alma, que entranha, alma não tem entranha,

Nem tampouco é profunda.

Só os loucos acham-se profundos.

Eu nada sei da alma

Só entendo do sangue e da carne que como pra sobreviver.

O que de mais profundo posso escrever, é sobre a causa comum

Aos homens e animais.

Vida e morte.

Todavia qual é a profundidade da morte?

Sete palmos, e da vida setenta anos não mais.

Evan do Carmo
Enviado por Evan do Carmo em 28/05/2007
Reeditado em 12/05/2009
Código do texto: T504926