CIÚMES DE VOCÊ!
Foi preciso força!... Muita força, para manter o equilíbrio com o rugir do coração no soco de ar negativo encanado no peito.
Pirei nos agudos dramáticos que sonorizavam minha guerrilha intrínseca, ensurdecendo em agonia os ouvidos da sensatez.
Os olhos vermelhos e dilatados, delatavam em gritos hemorrágicos o cozer das veias na ânsia psicótica, até então desconhecida.
Minha sanidade era espremida na garganta por garras negras, disseminando veneno em refluxo ácido; a essa altura as mãos trêmulas tentavam a todo custo conter o súbito e destemido impulso dos pulsos acirrados, determinados a romper barreiras. ..
Arfei!... Minhas narinas bufaram o sentimento que palavras terrenas não são capazes de descrever...
É algo além do certo e errado, que transpõe o amor e ódio, algo que não se mede, não se define...
E um desejo intenso de te fazer invisível aos olhares externos, te esconder em mim! Naquele momento quis virar a mesa, detonar o mundo, MATAR E MORRER!
Sentia meu autocontrole escorrer mesclado ao suor fervente na região central das costas.
A nível de tensão máxima libertou-se parte do ciúme aterrador num riso nervoso, cortante no amargo dos lábios, gelado na umidade da nuca.
Foi preciso força!... Muita força, para manter o equilíbrio com o rugir do coração no soco de ar negativo encanado no peito.
Pirei nos agudos dramáticos que sonorizavam minha guerrilha intrínseca, ensurdecendo em agonia os ouvidos da sensatez.
Os olhos vermelhos e dilatados, delatavam em gritos hemorrágicos o cozer das veias na ânsia psicótica, até então desconhecida.
Minha sanidade era espremida na garganta por garras negras, disseminando veneno em refluxo ácido; a essa altura as mãos trêmulas tentavam a todo custo conter o súbito e destemido impulso dos pulsos acirrados, determinados a romper barreiras. ..
Arfei!... Minhas narinas bufaram o sentimento que palavras terrenas não são capazes de descrever...
É algo além do certo e errado, que transpõe o amor e ódio, algo que não se mede, não se define...
E um desejo intenso de te fazer invisível aos olhares externos, te esconder em mim! Naquele momento quis virar a mesa, detonar o mundo, MATAR E MORRER!
Sentia meu autocontrole escorrer mesclado ao suor fervente na região central das costas.
A nível de tensão máxima libertou-se parte do ciúme aterrador num riso nervoso, cortante no amargo dos lábios, gelado na umidade da nuca.