ALVENARIAS
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Há mais de uma canção pendurada
Esperando o momento da edição...
Dizendo da graça que ali encerrada
Do que de mais novo há nessa porção
Uma vez tudo num só projeto juntado
Saberei pra onde realmente aponta o vetor
Não sou eu quem dita o que ali encarnado
Se de malandragem, se de dolências (em nome do amor)...
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Pouco sei do que ditado no rumo
Somente uso prumo pra erguer os tijolos,
Mas sobre cantos tão bem alicerçados
Que o fio esticado virou protocolo...
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Sobre rimas dessas construções
É que construo o que sempre construo
Ressonâncias, reverberações...
Pontuando do ponto onde sempre pontuo
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Malandragem da metalinguagem...
Poesia que mata a minha sede...
Saudades de lugares; como de uma antiga paragem...
Com dois Pilares onde estico minha rede...