Meu Coração
Eu, infelizmente, não sei lamentar somente a saudade da fidelidade,,,
Eu choro pelo infiel...E são as lagrimas mais doloridas, pois são as que banham o coração e não a face, são aquelas lágrimas que os homens não podem ver, pois não é para platéia; é um choro no silêncio, abafado por um suspiro. quase como a melodia funérea do som da flauta que se propaga de uma garganta cortada...
Sim... Só quem chora por dentro pode cortar cabeças e lamentar a canção da morte... Amar? Quem sabe amar?
Acredita no amor de quem mesmo em amargura, respeita o que sente e não o que sentia o ser amado, pois quem amamos pode nos odiar, e se formos retribuir o que recebemos, muitas vezes iremos retribuir o veneno do escorpião e dividir a peçonha da serpente... Tudo pelo o amor que sentimos e não pelo o que cogitamos como amor recebido!
Eu, infelizmente, sou humano e por vezes a cegueira me toma, sou inclinável a violência, pois como diz o poeta, o homem que vive entre feras, sente necessidade de ser fera, mas depois eu lamento...Lamento que eu seja tão humano e guardar rancor... Guardar ranco e não odiar,,, É possível?
Eu queria tão somente a lembrança do amor, e essa humanidade me humilha, pois mesmo diante a infidelidade eu não consigo ser infiel...
Não, meus cabelos não mais hão de crescer, pois nem os ventos hão de acariciar-me...
E no imenso rio de dor em que estou, ainda o que mais me fere, é não confiar, e da vida não ter tido uma prova de que vale apena acreditar... E para manter-me vivo, escolhi acreditar no único coração que posso sondar... O meu!
Eu choro pelo infiel...E são as lagrimas mais doloridas, pois são as que banham o coração e não a face, são aquelas lágrimas que os homens não podem ver, pois não é para platéia; é um choro no silêncio, abafado por um suspiro. quase como a melodia funérea do som da flauta que se propaga de uma garganta cortada...
Sim... Só quem chora por dentro pode cortar cabeças e lamentar a canção da morte... Amar? Quem sabe amar?
Acredita no amor de quem mesmo em amargura, respeita o que sente e não o que sentia o ser amado, pois quem amamos pode nos odiar, e se formos retribuir o que recebemos, muitas vezes iremos retribuir o veneno do escorpião e dividir a peçonha da serpente... Tudo pelo o amor que sentimos e não pelo o que cogitamos como amor recebido!
Eu, infelizmente, sou humano e por vezes a cegueira me toma, sou inclinável a violência, pois como diz o poeta, o homem que vive entre feras, sente necessidade de ser fera, mas depois eu lamento...Lamento que eu seja tão humano e guardar rancor... Guardar ranco e não odiar,,, É possível?
Eu queria tão somente a lembrança do amor, e essa humanidade me humilha, pois mesmo diante a infidelidade eu não consigo ser infiel...
Não, meus cabelos não mais hão de crescer, pois nem os ventos hão de acariciar-me...
E no imenso rio de dor em que estou, ainda o que mais me fere, é não confiar, e da vida não ter tido uma prova de que vale apena acreditar... E para manter-me vivo, escolhi acreditar no único coração que posso sondar... O meu!