Quanta vida há nesta vida, expressando-se
no voar dos pássaros,
no rastejar dos répteis,
no pousar da borboleta sobre o incipiente galho,
nos seres das regiões abissais dos oceanos,
no desabrochar perfumado das flores,
no brilho inocente do olhar da criança,
no inefável, incessante bater das asas do beija-flor beijando a flor,
nas nuvens que viajam pelos ares, modificando infinitamente suas formas a cada instante,
na vertiginosa velocidade do interior dos átomos... e dos movimentos siderais,
no sussurro dos ventos, que voam livres, dando invisíveis voltas ao mundo,
no salto fenomenal do predador sobre sua presa, no inelutável instinto de sobrevivência,
no interior das colmeias e das colônias de formigas...
Quanta vida há nesta vida!
Imagem do Google
no voar dos pássaros,
no rastejar dos répteis,
no pousar da borboleta sobre o incipiente galho,
nos seres das regiões abissais dos oceanos,
no desabrochar perfumado das flores,
no brilho inocente do olhar da criança,
no inefável, incessante bater das asas do beija-flor beijando a flor,
nas nuvens que viajam pelos ares, modificando infinitamente suas formas a cada instante,
na vertiginosa velocidade do interior dos átomos... e dos movimentos siderais,
no sussurro dos ventos, que voam livres, dando invisíveis voltas ao mundo,
no salto fenomenal do predador sobre sua presa, no inelutável instinto de sobrevivência,
no interior das colmeias e das colônias de formigas...
Quanta vida há nesta vida!
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