Levanto-me
Levanto-me do meu sono preguiçoso
Para ver o mundo correndo lá fora,
Ergo os braços para tentar Pará-lo,
Que nada!
Sua engrenagem é mais forte e rápida,
E ele passa velozmente,
Deixando um rastro de fumaça branca,
Que é como se fosse a sua assinatura.
A marca de quem passou por aqui...
Volto-me lamentando
Não ter podido detê-lo,
Apenas por um segundo,
Para segurar o tempo,
Que não dá tempo de pensar ou agir.
Sinto no peito o aperto
Daquelas mãos invisíveis,
Que tocam sem piedade
O coração pulsante de saudade,
Porém vivo e apressado,
Quer sair logo a procurar,
Algo para ocupar este lugar.
Levanto-me do meu sono preguiçoso
Para ver o mundo correndo lá fora,
Ergo os braços para tentar Pará-lo,
Que nada!
Sua engrenagem é mais forte e rápida,
E ele passa velozmente,
Deixando um rastro de fumaça branca,
Que é como se fosse a sua assinatura.
A marca de quem passou por aqui...
Volto-me lamentando
Não ter podido detê-lo,
Apenas por um segundo,
Para segurar o tempo,
Que não dá tempo de pensar ou agir.
Sinto no peito o aperto
Daquelas mãos invisíveis,
Que tocam sem piedade
O coração pulsante de saudade,
Porém vivo e apressado,
Quer sair logo a procurar,
Algo para ocupar este lugar.