Esperança...
Quando dá meia noite...
meu corpo pede socorro
Não cansome os afazeres do dia
Mas sim das emoções...raras de alegria
As muitas preocupações de todo dia a dia
Sobre os ombros...muita tensão
Dói-me todos os músculos do trapézio
E ao falar nisso...
percebo que venho me equilibrando
Nessa nova vida...
eu me equilibro muito bem
Mas sem medo das quedas...
sem medo do vento
Muito menos do tempo...que já se foi
Quando a madrugada chega...
agora eu me vou
E na madrugada eu sonho...
sonho em ser feliz.