Achados & Perdidos

Entre perdidos e achados acha-se o pobre coitado de mente estouvada, muitos homens não conseguem ver além do véu, em reconhecer o óbvio estágio de ser humano-finado. Poxa, não dá pra entender definitivamente a mortalidade de tudo e de todos... Ora, já é hora de se aperceber o fato de que estamos passageiros efêmeros nesta vida. Somente para se fazer uso da humildade para não tripudiar o próximo. Hipocrisia não vale, a realidade é fazer uso do amor. Fazer-se de humilde é a pior das mentiras. É a falsidade ignominiosa que atrasa mais ainda e evolução humana. É tão banal a ideia da morte, embora, seja um assunto desagradável a muitos leitores, nem por isso deixa de ser a mais óbvia realidade da vida humana. A morte deve existir para igualar tudo e todos. Realmente iguala a todos, escravos e senhores, desde o mais singelo ao mais egocêntrico. Então o viver do presente deve ser aquilatado com inteligência profunda, até porque o ser humano não quer ver o óbvio, assim como não gosta de ouvir as verdades desta existência. Haja vista os mesmos corruptos continuarem governando sob a égide da mais desastrosa ilusão a eles e aos seus governados, os quais se quedarão brevemente...

- Por que o povo não toma posição se; “o poder emana do povo”?

- Quanto se há de viver, quiçá, reencarnar para aprender o óbvio?

Afinal morrer é nascer para outra vida, assim parece óbvio.

Deduzindo, esta vida só pode ser um curto estágio do aprendizado eterno, onde devemo-nos desvencilhar de tudo, inclusive de nós mesmos, de nossas pseudoglórias, um ser mortal de vida tão curta, na realidade não pode se vangloriar de absolutamente nada, especialmente de sua arrogância. A não ser simplesmente ao se reconhecer marionete da natureza, como um aluno bem infantil.

Pelo que vemos neste aprendizado podemos deduzir que estamos nos primórdios da evolução extrassensorial.

O tempo é simplesmente implacável, vem e vai rapidamente, enquanto, perdemo-nos nas ilusões desta vida.

Reconhecimento enfático: A vida é bela e grandiosa quando se vive à sua pequenez!

jbcampos
Enviado por jbcampos em 21/10/2014
Código do texto: T5007395
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