É VERDADE, DRUMMOND!
Disse certa vez o Poeta: “Mundo, vasto mundo, mais vasto é meu coração”. A amplitude do Universo contido no ser poético, sintético, eclético, magnético... Como cabem sentimentos, palavras, longas frases, estranhos ritmos, inimagináveis sons na pele, nos cabelos, nas fibras, no sangue, no cérebro?
Penitenciou-se mais tarde, em outro poema: “Não, meu coração não é maior que o mundo”. Mas não era verdade. Era um mundo. Lindo, mágico. Por quantas décadas beber-se-á dessa fonte? Ela contém aquilo que não soubemos dizer; aquilo que sentimos na escuridão do quarto, fazendo-nos trincar os dentes de medo, no meio da noite.
Tua Poesia nos salva.
Ah, Mestre, tu falavas sim a linguagem dos homens!
Aproveito este espaço para homenagear a todos os Poetas, estes encantados que embelezam nossas vidas, iluminam o caminho com archotes de sabedoria e arte. Eu vos reverencio!
Penitenciou-se mais tarde, em outro poema: “Não, meu coração não é maior que o mundo”. Mas não era verdade. Era um mundo. Lindo, mágico. Por quantas décadas beber-se-á dessa fonte? Ela contém aquilo que não soubemos dizer; aquilo que sentimos na escuridão do quarto, fazendo-nos trincar os dentes de medo, no meio da noite.
Tua Poesia nos salva.
Ah, Mestre, tu falavas sim a linguagem dos homens!
Aproveito este espaço para homenagear a todos os Poetas, estes encantados que embelezam nossas vidas, iluminam o caminho com archotes de sabedoria e arte. Eu vos reverencio!